Uma avaliação de impacto evidenciou um aumento na satisfação das vítimas e infratores quanto ao processo de justiça restaurativa. Menos probabilidades de reincidir quando sentiam que a conferência os tinha feito perceber os danos causados; quando queriam conhecer a vítima; quando estavam mais ativamente envolvidos na conferência; e, quando sentiam que esta tinha sido útil. Não houve impacto significativo nas taxas de novas condenações num período de dois anos [1].