São centros não residenciais e multisserviços que têm como objetivo restabelecer/reinserir as pessoas em liberdade condicional na comunidade. Os centros estão abertos sete dias por semana e oferecem serviços educacionais, treinamento vocacional, preparação e colocação profissional, prevenção do uso de substâncias e aconselhamento, entre outros.
É um tribunal comunitário focado na resolução de problemas e na prevenção do crime, abordando suas causas contextuais. O modelo de tribunal comunitário visa deslocar a justiça dos grandes tribunais centralizados para os tribunais comunitários locais.
Acredita-se que, ao fazer isso, o tribunal pode não apenas abordar as causas subjacentes do crime, mas também aumentar a percepção de justiça procedimental por parte da comunidade.
É um programa de abordagem comunitária que atende a população usuária de drogas e profissionais do sexo em Seattle. A polícia redireciona esta população para o atendimento em programas sociais comunitários, evitando a passagem pelo sistema prisional.
São acompanhados por um supervisor do caso, que realiza uma avaliação inicial. Dependendo de cada caso, os supervisores podem fornecer apoio financeiro, por meio de acesso a fundos específicos, para manutenção das necessidades básicas do usuário acompanhado pelo programa.
A estratégia é operacionalizada por meio da colocação de uma câmera no uniforme do policial, registrando todas as atividades desempenhadas durante as abordagens. O objetivo é reduzir o uso da força policial nas intervenções com os cidadãos, aumentando a responsabilidade mútua pelos fatos.
É um programa de patrulhamento e de dissuasão para reduzir a violência armada nas grandes cidades.
Um grupo de trabalho interagências (justiça criminal e organizações comunitárias) é estabelecido para coletar dados e analisar padrões de violência armada em uma comunidade.
Através da análise dos dados e dos esforços coordenados de todas as agências, é desenvolvida uma estratégia individualizada para enfrentar a violência armada em bairros específicos.
É uma estratégia de policiamento para impedir que supostos e potenciais infratores portem e usem armas de fogo, com o objetivo de reduzir o homicídio.
O projeto prevê tanto a identificação quanto o processo em tribunais federais destes indivíduos. Além disso, são desenvolvidas campanhas públicas de tolerância zero para crimes praticados com armas, a fim de aumentar a participação da comunidade.
É um programa de gestão por resultados no âmbito da segurança publica cujo objetivo é reduzir os índices de criminalidade (diminuição das mortes violentas intencionais).
É desenvolvido em dois eixos:
1) ampliação do acesso aos serviços básicos e promoção da cidadania em regiões com altos índices de vulnerabilidade social;
2) modelo de gestão das forças de segurança baseado em indicadores e metas, que permitem ao governo mensurar os resultados dos projetos e ações em segurança pública em cada área de forma permanente.
É um programa de policiamento orientado para crianças e adolescentes de 10 a 18 anos, a fim de reduzir o envolvimento com gangues e violência urbana.
O Departamento Policial realocou os policiais para uma unidade especial para comunicar uma mensagem clara sobre as consequências da violência e os riscos de envolvimento com gangues. Além disso, os assistentes sociais passaram a acompanhar os jovens e suas famílias, auxiliando na busca de emprego e de serviços para melhorar a educação dos adolescentes.
É um programa de práticas tradicionais de aplicação da lei e ações de prevenção desenvolvidas pela polícia, em parceria com a comunidade, escolas locais e outras agências da cidade. O objetivo é reduzir as taxas de homicídio.
O trabalho de prevenção de homicídios pode receber uma responsabilidade crítica por parte da polícia e ter melhores resultados a partir da identificação precoce das situações e fatores de risco, que frequentemente levam ao homicídio.
É um programa do governo federal brasileiro, criado pelo Decreto 4.873, de 11 de novembro de 2003. Sua implementação foi feita em nível nacional para universalizar o acesso e uso da energia elétrica nas áreas rurais e urbanas de cidades sem este tipo de eletrificação.