Tem gerado melhorias em habilidades sociais e emocionais, assim como em atitudes e comportamentos pró-sociais e no desempenho escolar; tem reduzido o envolvimento em trajetórias criminais.

Há evidências de que podem ser efetivos. Entretanto, a magnitude e significância estatística variam de acordo com a forma de medição.

Ainda que haja estudos que não corroboram este efeito, as análises mais rigorosas reportam impacto positivo sobre a reincidência.

Gerou impactos positivos para o desenvolvimento cognitivo e a resiliência dos jovens, porém não teve impacto sobre resultados comportamentais e de desempenho acadêmico.

Produziu efeitos positivos para a redução da delinquência juvenil; além disso, tem gerado efeitos positivos para a frequência e o desempenho escolar e para melhorar habilidades sociais.

Tem sido eficaz na redução de comportamentos agressivos e para fortalecer fatores protetivos relevantes. Ademais, tem apresentado sucesso na redução da reincidência entre jovens, no geral, ainda que as evidências específicas para jovens em regime de internação domiciliar sejam mistas.

Tem reduzido o risco de que um jovem infrator reincida em atos delituosos.

Há evidências de impacto em termos de redução do envolvimento de crianças e adolescentes em crimes.

Tem aumentado a prevalência de conhecimentos e atitudes protetivas relevantes; porém, há evidências mistas com relação aos seus efeitos sobre a redução das agressões sexuais e de parceiro íntimo.