Tem sido efetivo para reduzir o comportamento antissocial e a delinquência na juventude. Pode reduzir a violência entre parceiros íntimos se incluir discussões sobre transformação de normas e relações de gênero e quando se estruturam como intervenções de longa duração.

Tem sido efetivo para reduzir os abusos e negligência cometidos contra crianças, bem como para reduzir a incidência de comportamentos problemáticos e/ou de risco.

Tem produzido impactos positivos para o desenvolvimento socioemocional e para a melhoria de alguns indicadores educacionais. Porém, não tem funcionado para reduzir a delinquência juvenil e/ou o uso de substâncias e para melhorar a frequência escolar.

Tem reduzido as taxas de evasão, absenteísmo e suspensão/expulsão escolar, melhorando o desempenho escolar e aumentado as taxas de conclusão dos estudos.

Tem sido eficaz na redução da perpetração e da vitimização por bullying e tem aumentado a intervenção de espectadores/testemunhas ("bystanders") em situações de bullying.

Tem gerado efeitos positivos na redução de comportamentos agressivos, disruptivos e de risco entre crianças e adolescentes.

O nível de efetividade varia de acordo com a modalidade e abordagem utilizadas, bem como dependendo do tipo de substância psicoativa focalizado. Fatores ambientais também podem influenciar e mediar o potencial de impacto das intervenções.

Os programas aplicados através de abordagem confrontacional têm aumentado a probabilidade de comportamento delitivo entre os jovens que participaram desses programas.

Não tem sido eficaz em afetar o comportamento criminoso dos jovens.