O resultado de três revisões sistemáticas de estudos realizados nos Estados Unidos (a primeira baseada em 32 estudos, a segunda em 44, e a terceira em 16 estudos) demonstra que existem algumas evidências de que a intervenção tanto aumentou como reduziu a criminalidade, mas no geral, considera-se que a intervenção não teve um efeito estatisticamente significativo sobre a criminalidade [1] [2] [3].
A primeira revisão sistemática aponta que, enquanto estudos individuais encontraram efeitos estatisticamente significativos positivos e negativos sobre a criminalidade, a análise geral mostrou que os campos de treinamento não tiveram efeito global sobre as taxas de reincidência por parte dos participantes [1]. Este resultado foi consistente em todas as três revisões.
Há indícios (baseados em três estudos incluídos na primeira revisão sistemática) de que aqueles indivíduos que participam de programas de campos de treinamento disciplinar são mais propensos a reincidir no comportamentos delituosos/ilícitos quando comparados àqueles que que participam em programas alternativos de liberdade condicional [1].