Tribunal de Tratamento de Drogas (Condado de Ada)
Problemas abordados
Reincidência em delito
Efetividade

A classificação como "promissor" significa que, em geral, as evidências indicam que a implementação da iniciativa tem potencial de gerar os resultados pretendidos, ainda que careçam evidências mais fortes, ou que haja circunstâncias em que ela poderá não funcionar.

Promissor

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Promissor

Quer saber mais sobre esta classificação? Consulte o nosso manual metodológico.

Períodos da vida que atende
Adolescentes (14 a 17 anos)
Adultos (18 a 59 anos)
Onde o programa é aplicado
Tribunais de justiça
Residencial - Serviços de saúde mental ou comunidade terapêutica
País onde foi implementado
Estados Unidos
Descrição

É um programa de tratamento ambulatorial no modelo gestão de caso para adultos que cometeram delitos relacionados a drogas. Os objetivos são aumentar a responsabilidade dos infratores, reduzir a probabilidade de reincidência e reduzir a dependência de drogas.

Sob a supervisão do Tribunal de Drogas, o tratamento é realizado por no mínimo um ano, por meio de terapia individual e em grupo, serviços educacionais, avaliações de habilidades, treinamento ocupacional e reinserção no mercado de trabalho.

Avaliações de impacto

Estudos de avaliação de impacto evidenciaram que as participantes do programa eram significativamente menos propensas a reincidir criminalmente por um novo delito.

Ambos os estudos tiveram um delineamento quase-experimental, sendo que o primeiro avaliou uma amostra de 171 mulheres presas sob acusações relacionadas a drogas e o segundo avaliou dados sobre infratores de alto risco [1] [2].

Referência bibliográfica

[1] Shaffer, D. K., Hartman, J. L. & Listwan, S. J. (2009). Drug Abusing Women in the Community: The Impact of Drug Court Involvement on Recidivism. Journal of Drug Issues, 39(4), 803–827. Link

[2] Koetzle, D., Listwan, S. J., Guastaferro, W. P., & Kobus, K. (2015). Treating high-risk offenders in the community: The potential of drug courts. International journal of offender therapy and comparative criminology, 59(5), 449-465.

Fonte da Informação