É um programa de reentrada para indivíduos condenados por crimes violentos, por meio da oferta de serviços de reinserção social, seguindo dois componentes:
1) dentro da prisão, onde é realizada avaliação e planejamento de intervenções e acesso a serviços; e
2) comunitário, ingresso em serviços comunitários e acompanhamento por seis meses.

A abordagem segue os princípios de risco, demanda e responsividade, adaptando a intensidade da intervenção ao nível de risco e demandas apresentadas.

É um programa de reentrada para indivíduos em liberdade condicional, com o objetivo de reduzir a reincidência e o reencarceramento.

O programa oferece serviços de reinserção social, como tratamento para abuso de drogas, tratamento psiquiátrico, treinamento educacional e assistência para moradia.

É um programa de medida alternativa de tratamento comunitário para jovens envolvidos com o sistema criminal. O objetivo é reduzir o encarceramento e a reincidência, por meio de intervenções comunitárias e não em instituições prisionais.

É uma iniciativa do departamento de polícia e do conselho de liberdade condicional de Knoxville para reintroduzir os infratores na comunidade.

Foram revisados e analisados dados da revogação da liberdade condicional e estatísticas criminais para definição dos infratores que apresentam maior risco de reincidir e quais fatores estão envolvidos nessas reincidências. Foram abordados: dependência química, relações familiares instáveis, transtornos de saúde mental, déficits intelectuais e moradia precária.

É um programa de reinserção social com o objetivo de reduzir a reincidência e melhorar a transição dos egressos do sistema prisional para a comunidade.

O programa inclui duas fases:
1) a primeira fase fornece aos reclusos cinco meses de preparação para sua liberação, incluindo sessões de terapia cognitivo-comportamental; e
2) a segunda fase fornece até 12 meses de serviços de suporte na comunidade.

É uma intervenção cognitivo-comportamental para mulheres privadas de liberdade com diagnóstico de Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT) e uso abusivo de drogas. O objetivo é reduzir os sintomas de TEPT e depressão, aprimorar as habilidades interpessoais e as habilidades de manejo do estresse das reclusas.

É uma intervenção para o tratamento de mulheres egressas do sistema prisional que fazem uso de drogas e que tenham cometido crimes não violentos após o período de prisão. O objetivo é reduzir a reincidência e o uso de álcool e outras drogas, promovendo recuperação.

O programa prevê check-ups regulares para prevenção de recaídas e intervenção precoce para evitar reentrada no sistema prisional, além da implementação de entrevista motivacional e intervenção para redução do risco de contrair HIV.

É um programa de mediação de conflitos que atende pessoas privadas de liberdade e suas famílias. O objetivo é discutir as experiências relatadas pelos reclusos e as expectativas futuras em uma sessão mediada por profissionais experientes.

A sessão é projetada para facilitar a comunicação, compreensão e um plano de reinserção que auxilie no processo de retorno à comunidade de origem. Os encontros são realizados, inicialmente, em grupo e em seguida a partir de encontros individuais.

É uma intervenção terapêutica breve para atendimento de adolescentes de 12 a 18 anos de idade. O objetivo é melhorar as interações familiares, reduzir os fatores de risco associados ao consumo de drogas e reforçar os fatores de proteção.

O período de tratamento é de três a quatro meses, com realização de 12 a 16 sessões, de 60 a 90 minutos cada. Cada encontro conta com a presença do adolescente e um ou mais membros da família.

É um programa de treinamento e capacitação para oficiais de supervisão comunitária que prestam serviço direto aos infratores sob supervisão. O objetivo é mudar o papel do agente de liberdade condicional, que passa de um monitor de cumprimento tradicional para ser um agente de mudança, ou seja, orientado a reduzir os índices de reincidência por meio do treinamento de agentes.