É um programa de Segurança Pública implementado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro em 2014, como preparação para a Copa do Mundo e para os Jogos Olímpicos de 2016. Foram instaladas 38 Unidades de Policiamento Pacificador (UPP), com quase 10 mil policiais, abrangendo aproximadamente 264 territórios, com um total de 700 mil habitantes. O objetivo era gerar uma estabilização do território, por meio de operações pontuais e estabelecimento de vínculo com as comunidades.

É um programa de transferência de renda para incentivar as famílias a buscar opções alternativas ao cultivo de plantas utilizadas para a produção de drogas psicotrópicas ilegais. Desta forma, as famílias rurais socialmente vulneráveis são encorajadas a permanecerem envolvidas na economia legal.

É uma determinação legal para a proteção de portas e janelas, obrigando os proprietários de casas e edifícios a manterem-nas em boas condições físicas e de funcionamento, mesmo que as propriedades não estejam em uso ou sejam abandonadas.

O regulamento também prevê o envio de avisos aos locadores a fim de evitar aquisições ilegais, bem como disseminar o controle social e uma maior percepção da ordem em determinadas áreas. A cada 35 dias, os edifícios são inspecionados e o não cumprimento das melhorias resulta em multas significativas de US$ 300/dia.

É uma estratégia que visa reduzir o crime violento, incluindo os homicídios, em locais de alta criminalidade, modificando características específicas e situações que promovam a violência.

São utilizadas estratégias para aumentar a atividade policial em bairros perigosos, como patrulha a pé e radiopatrulhas, controle do consumo de álcool na rua, verificação de identidade de pessoas em atitudes suspeitas, e verificação de setores perigosos, como terrenos baldios, ruas mal iluminadas e áreas com pichações.

É um programa de dissuasão focada para reduzir a violência armada associada a gangues e infratores crônicos de alta periculosidade.

É uma intervenção para grupos violentos a fim de reduzir a violência armada em territórios com disputas entre gangues.

Aos finais de semana, durante dois meses, os policiais patrulharam parques locais e quadras com habitações públicas adjacentes à área-alvo. Eles realizaram visitas às residências dos membros de gangues e executaram mandados de prisão pendentes (por violações de liberdade ou por posse de armas e de drogas), reiterando que a intervenção resultava da violência cometida pelas gangues.

Se trata do programa "Cure Violence" (anteriormente conhecido como "CeaseFire-Chicago"), um programa de prevenção da violência armada administrado pelo Projeto de Chicago para a Prevenção da Violencia. A intervenção é realizada por profissionais capacitados que trabalham como interventores em situações de violência, por meio de campanhas de educação pública e mobilização da comunidade para reduzir os tiroteios e assassinatos.

É uma intervenção com uma das maiores avaliações de policiamento intensivo já conduzida e uma das primeiras avaliações randomizadas desse tipo na América Latina.

É um programa contra grupos para reduzir a violência letal em determinadas comunidades com altos índices de infrações.

É um programa que desenvolve estratégias para combater a distribuição de drogas nas ruas e os problemas de desordem associados, assim como incentivar o uso de dados geográficos na análise do crime. O objetivo é reduzir as atividades relacionadas às drogas em pontos quentes, identificados por meio do mapeamento computadorizado dos registros policiais, das chamadas de serviço de emergência relacionadas a narcóticos e de inteligência policial local.