Terapia de Interação entre Pais e Filhos

É uma intervenção para crianças de dis a 12 anos e seus pais ou cuidadores adultos. O objetivo é reduzir os problemas de comportamento externalizantes das crianças (por exemplo, comportamentos agressivos ou desafiadores), aumentando os comportamentos positivos dos pais e melhorando a qualidade das relações pai-filho.

Ensina habilidades terapêuticas aos pais, a fim de melhorar as interações e a resolução de problemas e desenvolver habilidades para administrar novos problemas de comportamento.

Centros de Emergência para Mulheres (Perú)

São centros públicos gratuitos, implementados em 1999 pelo Ministério para Mulheres e Populações Vulneráveis do Perú. Em 2014, havia 226 Centros de Emergência para Mulheres (CEM), cobrindo 100% das 24 regiões e 96% das províncias peruanas.

Têm o objetivo fortalecer a capacidade do sistema de justiça de detectar, processar e apoiar as vítimas de violência doméstica e sexual com uma abordagem interdisciplinar, que inclui as dimensões jurídica, social e psicológica.

Psicoterapia Eclética Breve para Transtorno de Estresse Pós-Traumático

É uma intervenção com protocolo psicoeducativo sobre transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). O objetivo é reduzir os sintomas de TEPT e permitir a elaboração do trauma pelo participante.

A intervenção consiste em 16 sessões de tratamento psicoterapêutico que permite que os participantes compreendam seus sintomas e aprendam técnicas de relaxamento, além de aplicar sessões de exposição imagética.

Unidade de Redução da Violência Doméstica

É uma unidade policial especializada no atendimento de crimes de violência doméstica. Tem como objetivo aumentar a condenação dos agressores, por meio de de investigações minuciosas dos casos de violência doméstica, e empoderar as vítimas por meio da realização de técnicas de validação da experiência vivida e da oferta de informações e acesso aos serviços comunitários e do sistema judicial.

Esquema Policial de Ligação Juvenil

É um programa que envolve a parceria entre os policiais e os jovens infratores acompanhados pela supervisão policial, como alternativa ao processo judicial.

Para participar do programa o jovem não poderia ser reincidente, deveria ter cometido crimes sem gravidade e admitisse a infração cometida, além de serem autorizados pela família e cooperarem com a supervisão policial.

A supervisão policial inclui visitas domiciliares por 6 meses, interlocuções com instituições (escolas, lojas, departamentos de assistência) palestras e atividades voltadas para a juventude.